Comunidade Santa Edwiges

Arquidiocese de Fortaleza


"Av: Major Assis; Bairro: Vila Velha 4; Fortaleza-ce;
Área pastoral São Francisco de Assis"

segunda-feira, 22 de março de 2010

utensílios litúrgicos

  • Âmbula, cibório ou píxide: Recipiente para a conservação e distribuição das hóstias aos fiéis.

Formação 2




















  • Aspersório: Instrumento com que se joga água benta sobre o povo ou objetos.

Aspersório

  • Caldeirinha: vasilha onde se coloca água benta para aspersão do povo.

Caldeirinha

  • Cálice: recipiente no qual se consagra o vinho durante a missa.

Cálice

  • Castiçal: Utensílio que serve de suporte para uma vela.

Castiçais

  • Corporal: tecido em forma quadrangular sobre o qual se depõem o cálice com vinho e a patena com a hóstia.

Corporal

  • Hóstia: pedaço de pão não fermentado, usado para a celebração eucarística, para a comunhão do padre.

Hóstia Maior Comunhão do Padre

  • Manustérgio: toalha com que o sacerdote enxuga as mãos, após lavá-las durante a missa.

manustérgio

  • Pala: cartão quadrado, revestido de pano, para cobrir a patena e o cálice

Pala

  • Patena: pequeno prato, geralmente de metal, para conter a hóstia durante a celebração da missa.

Patena

  • Partícula: pequeno pedaço de pão sem fermento, em geral de forma circular, que o padre consagra para a comunhão dos fiéis.

Particula

  • Sanguinho ou purificatório: tecido retangular com o qual o sacerdote, depois da comunhão, seca o cálice e, se for preciso, a boca e os dedos.

Sanguineo

  • Teca: pequeno estojo, geralmente de metal, em que se leva a eucaristia aos enfermos. É usada também na celebração eucarística para conter as partículas.

Teca

  • Círio Pascal: vela grande que é benzida e solenemente introduzida na igreja no inicio da vigília pascal; em seguida é colocada ao lado da mesa da palavra ou ao lado do altar. O círio permanece aceso durante as ações litúrgicas do tempo pascal (até a festa de pentecostes). Na nossa comunidade e em muitos lugares costuma-se colocar o círio, fora do tempo pascal, junto a fonte batismal, acendendo-o em cada celebração batismal. O círio pascal aceso simboliza o Cristo ressuscitado.

Círio Pascal

  • Incenso: resina aromática extraída de várias plantas, para se colocar sobre brasas nas celebrações.

  • Luneta: peça circular do ostensório onde se coloca a hóstia consagrada para a exposição do Santíssimo.

Adoradores de Deus!!

  • Naveta: pequeno vaso onde se transporta o incenso nas ações litúrgicas.

Naveta

  • Ostensório: objeto no qual se mostra aos fiéis a hóstia consagrada na solene exposição do Santíssimo.

Ostensório

  • Turíbulo: vaso utilizado para as incensações durante a celebração.

Turibulo

  • Galhetas: dois recipientes contendo respectivamente a água e o vinho para a celebração eucarística.

Galhetas


















quarta-feira, 17 de março de 2010

ORAÇÃO


Ó Santa Edwiges, vós que na terra fostes o amparo dos pobres, a ajuda dos desvalidos e o Socorro dos Endividados, e no Céu agora desfrutais do eterno prémio da caridade que em vida praticastes, suplicante te peço que sejais a minha advogada, para que eu obtenha de Deus o auxílio de que urgentemente preciso: (fazer o pedido). Alcançai-me também a suprema graça da salvação eterna. Santa Edwiges, rogai por nós. Amém.

História da Santa Edwiges



História de Santa Edwiges

Edwiges na sua infância

Era o ano de 1174: nasce uma criança, a qual, algum tempo depois e batizada com o nome de Edwiges.

A menina Edwiges crescia cercada de todos os zelos no palácio dos pais, no meio de seus irmãozinhos, cuidada pelas criadas que não a deixavam sozinha nem de dia, nem de noite.

A mãe, devota e piedosa senhora, era toda solícita para com os filhos. Reunia-os muitas vezes durante o dia e os ensinava a rezar. Contava-lhes lindas histórias das piedosas vidas dos santos. Eram histórias dos primeiros cristãos, dos heróicos mártires dos primeiros tempos, quando até as crianças enfrentavam os carrascos para afirmar que JESUS É DEUS. A vida dos homens do deserto, os eremitas que viviam quase só de pão, água e algumas ervas. A vida de outros santos. Isso fazia as delícias de Edwiges.

Nesse ambiente, no qual se respirava a santidade, Edwiges crescia em graça e idade. Aos seis anos de vida, conforme os costumes daquele tempo, foi internada num mosteiro para ser educada entre religiosas.

Edwiges, esposa e mãe

Segundo o costume daquela época, quando Edwiges tinha doze anos, o pai arranjou-lhe um noivo. Era Henrique, o Duque de Salesia e, mais tarde, também da Polónia. O casamento realizou-se em 1186.

Edwiges está compenetrada no importante momento. Será um "sim" que irá mudar toda a sua vida. Mas firme e resoluto aceita Henrique por seu marido até que a morte os separe.

Edwiges prepara-se agora para a maternidade, levando uma vida santa e rezando pela criança que irá nascer. E a alegria foi grande para todos, quando deu à luz ao seu primeiro filho, a quem deram o nome do pai: Henrique. E depois dele, vieram Conrado, Boleslau, Inês, Sofia e Gertrude.

Edwiges era uma mãe solícita para com seus seis filhos. Procurou educá-los numa sólida piedade, transmitindo-lhes os princípios de todas as virtudes. Fez de sua casa, realmente, uma verdadeira igreja doméstica.

Mas nem tudo saiu como era de seu desejo. Surgiram graves dificuldades. Conrado e Henrique travaram entre si uma terrível luta, que terminou numa verdadeira guerra. A vitória ficou do lado de Henrique, enquanto Conrado foge e se abriga ao lado do pai.

Edwiges sofre terrivelmente. Suplica a Deus. Entrega-se a duras penitências e tudo faz para reconciliar os filhos.

Conrado tornou-se vítima de um ataque de uma fera por ele mesmo caçada. A fera quebrou-lhe as pernas e o deixou em lastimável estado, até ele vir a falecer.

Nesses dias, Edwiges ainda estava imersa em dores pela morte de outro filho: Boleslau. A notícia da morte de um segundo filho veio aumentar ainda mais as dores de seu coração materno. Exemplo de uma mãe santa que vive na fé as alegrias e as dores da sua missão de mãe.

Edwiges, viúva

Era o ano de 1227. Uma série de calamidades se abateu sobre a Duquesa Edwiges. Guerras e mais guerras entre parentes estavam ocorrendo naquelas terras.

O Duque Henrique viu-se envolvido em muitas guerras: eram disputas entre os diversos príncipes. Numa dessas batalhas, Henrique caiu prisioneiro do príncipe Conrado. Edwiges, corajosamente, apresentou-se diante do cruel príncipe e conseguiu a libertação do seu marido.

Pouco depois, Henrique partiu para a região de Crosna. Atacado por um mal imprevisto, veio a falecer poucos dias depois. Foi sepultado solenemente no Mosteiro de Frebnitz, que ele próprio fundara, ao lado de seu filho Conrado. Edwiges, nessa ocasião, mostrou-se à mulher forte que era. Enquanto todos choravam, ela mantinha os olhos secos, embora seu coração vertesse um mar de amarguras.

Pouco tempo depois, um novo golpe veio ferir o coração já tão provado de Edwiges. Seu filho primogénito, Henrique, tombou ferido mortalmente nos campos de batalha,deixando em casa seus filhos e sua esposa Ana.

Mesmo com o coração sangrando, teve palavras de consolo para Ana: "É à vontade de Deus. Cabe-nos aceitá-la. O que agrada a Deus devemos fazer sempre". E, elevando os olhos aos céus, rezou: "Dou-vos graças, Senhor, que tal filho me deste. Enquanto vivo, tanto me amou e honrou. Nunca me causou o mínimo desgosto. Embora o quisesse sempre comigo na terra, por ele agora vos peço que, pelo derramamento de Seu Sangue, esteja unido a Vós, Senhor Deus".

Mais uma vez Edwiges mostrou-se uma mulher forte, cheia de fé e submissa à Vontade de Deus.

Edwiges: sua vida no convento e sua morte

Mesmo antes do falecimento de seu marido Henrique, Edwiges foi-se desprendendo das coisas da terra. Dispôs de tudo e retirou-se no mosteiro de Frebnitz. Nos fundos do mosteiro quis fazer sua morada. Tudo era pobre. Um quarto pobre. Mobílias pobres. A rica Duquesa fez-se pobre entre as pobres monjas.

Lá viveu quarenta anos, vestida como religiosa, no meio das monjas. Mas, embora viúva depois da morte do esposo, não quis fazer os votos religiosos por considerar-se uma grande pecadora e por ficar mais livre em atender os pobres com suas riquezas. Portanto, nunca foi monja, mas uma santa mulher consagrada a Deus e a serviço dos pobres.

A exemplo de Jesus Cristo, muitas vezes lavava os pés dos pobres, enxugava-os com uma toalha e beijava as mãos que recebiam suas esmolas. A eles dirigia palavras de consolo e confortava-os em suas misérias.

Certa vez lavou os pés de nove leprosos, vesti-os com roupas novas e fez questão que se assentassem à mesa com ela. Não queria nunca tomar refeição antes de dar de comer aos pobres. Nem bebia água sem que antes o mais miserável dos pobres tivesse bebido em seu próprio copo.

Assim, no convento, longe das intrigas do palácio ducal, podia dedicar-se à oração, sobretudo na frequência à missa cotidiana, que era o centro de sua vida; podia mais e mais servir aos pobres, nos quais enxergava a presença de Cristo.

E como santa mente viveu, assim também morreu santa mente naquele mesmo mosteiro, invocando o nome de Jesus.

Era o fim do dia 15 de Outubro de 1243.

Edwiges prepara-se agora para a maternidade, levando uma vida santa e rezando pela criança que irá nascer. E a alegria foi grande para todos, quando deu à luz ao seu primeiro filho, a quem deram o nome do pai: Henrique. E depois dele, vieram Conrado, Boleslau, Inês, Sofia e Gertrude.

Edwiges era uma mãe solícita para com seus seis filhos. Procurou educá-los numa sólida piedade, transmitindo-lhes os princípios de todas as virtudes. Fez de sua casa, realmente, uma verdadeira igreja doméstica.

Mas nem tudo saiu como era de seu desejo. Surgiram graves dificuldades. Conrado e Henrique travaram entre si uma terrível luta, que terminou numa verdadeira guerra. A vitória ficou do lado de Henrique, enquanto Conrado foge e se abriga ao lado do pai.

Edwiges sofre terrivelmente. Suplica a Deus. Entrega-se a duras penitências e tudo faz para reconciliar os filhos.

Conrado tornou-se vítima de um ataque de uma fera por ele mesmo caçada. A fera quebrou-lhe as pernas e o deixou em lastimável estado, até ele vir a falecer.

Nesses dias, Edwiges ainda estava imersa em dores pela morte de outro filho: Boleslau. A notícia da morte de um segundo filho veio aumentar ainda mais as dores de seu coração materno. Exemplo de uma mãe santa que vive na fé as alegrias e as dores da sua missão de mãe.

Edwiges, viúva

Era o ano de 1227. Uma série de calamidades se abateu sobre a Duquesa Edwiges. Guerras e mais guerras entre parentes estavam ocorrendo naquelas terras.

O Duque Henrique viu-se envolvido em muitas guerras: eram disputas entre os diversos príncipes. Numa dessas batalhas, Henrique caiu prisioneiro do príncipe Conrado. Edwiges, corajosamente, apresentou-se diante do cruel príncipe e conseguiu a libertação do seu marido.

Pouco depois, Henrique partiu para a região de Crosna. Atacado por um mal imprevisto, veio a falecer poucos dias depois. Foi sepultado solenemente no Mosteiro de Frebnitz, que ele próprio fundara, ao lado de seu filho Conrado. Edwiges, nessa ocasião, mostrou-se à mulher forte que era. Enquanto todos choravam, ela mantinha os olhos secos, embora seu coração vertesse um mar de amarguras.

Pouco tempo depois, um novo golpe veio ferir o coração já tão provado de Edwiges. Seu filho primogénito, Henrique, tombou ferido mortalmente nos campos de batalha,deixando em casa seus filhos e sua esposa Ana.

Mesmo com o coração sangrando, teve palavras de consolo para Ana: "É à vontade de Deus. Cabe-nos aceitá-la. O que agrada a Deus devemos fazer sempre". E, elevando os olhos aos céus, rezou: "Dou-vos graças, Senhor, que tal filho me deste. Enquanto vivo, tanto me amou e honrou. Nunca me causou o mínimo desgosto. Embora o quisesse sempre comigo na terra, por ele agora vos peço que, pelo derramamento de Seu Sangue, esteja unido a Vós, Senhor Deus".

Mais uma vez Edwiges mostrou-se uma mulher forte, cheia de fé e submissa à Vontade de Deus.

Edwiges: sua vida no convento e sua morte

Mesmo antes do falecimento de seu marido Henrique, Edwiges foi-se desprendendo das coisas da terra. Dispôs de tudo e retirou-se no mosteiro de Frebnitz. Nos fundos do mosteiro quis fazer sua morada. Tudo era pobre. Um quarto pobre. Mobílias pobres. A rica Duquesa fez-se pobre entre as pobres monjas.

Lá viveu quarenta anos, vestida como religiosa, no meio das monjas. Mas, embora viúva depois da morte do esposo, não quis fazer os votos religiosos por considerar-se uma grande pecadora e por ficar mais livre em atender os pobres com suas riquezas. Portanto, nunca foi monja, mas uma santa mulher consagrada a Deus e a serviço dos pobres.

A exemplo de Jesus Cristo, muitas vezes lavava os pés dos pobres, enxugava-os com uma toalha e beijava as mãos que recebiam suas esmolas. A eles dirigia palavras de consolo e confortava-os em suas misérias.

Certa vez lavou os pés de nove leprosos, vesti-os com roupas novas e fez questão que se assentassem à mesa com ela. Não queria nunca tomar refeição antes de dar de comer aos pobres. Nem bebia água sem que antes o mais miserável dos pobres tivesse bebido em seu próprio copo.

Assim, no convento, longe das intrigas do palácio ducal, podia dedicar-se à oração, sobretudo na frequência à missa cotidiana, que era o centro de sua vida; podia mais e mais servir aos pobres, nos quais enxergava a presença de Cristo.

E como santa mente viveu, assim também morreu santa mente naquele mesmo mosteiro, invocando o nome de Jesus.

Era o fim do dia 15 de Outubro de 1243.

sexta-feira, 5 de março de 2010

jovens em missão

dômigo às 17:00 horas, para todos os jovem da comunidade.


Juventude


A Juventude não é uma Prioridade somente a nível paroquial. Os coordenadores das comunidades demonstraram muita boa vontade para trabalhar com criatividade no meio da juventude. Sem juventude as nossas comunidades ficam pobres e carentes de criatividade.